quinta-feira, 26 de março de 2015
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Fim do Mês da Leitura e início da Páscoa - Os ovos misteriosos...
O que escondem estes ovos misteriosos? Crocodilos, pintos, serpentes e muitos outros animais. Foi esta a história com a qual terminamos o Mês da Leitura e o 2.º Período.
Votos de uma Páscoa Feliz!!!
Mês da Leitura - Leitura de Pais e Filhos
A Lara Lisa e a mãe estiveram na BE a contar uma história aos alunos do 1.º Ano, Professora Alierta Tenazinha, e 4.º Ano, Professora Celeste Seabra.
Os alunos estiveram muito atentos a esta leitura a duas vozes. Que bonita, esta cumplicidade e gosto pela leitura.
Obrigada, Lara e mãe Rosa.
quinta-feira, 19 de março de 2015
Mês da Leitura - Lenda das Rosas
Finalistas do Concurso Há Talento na BE
Decorreu no dia 19 de março, pelas 14.30h, a semi-final do Concurso Há Talento na BE Lídia Jorge.
Estarão presentes na final do Concurso os alunos:
Daryna Vovkunovych (Desenho)
Filipa Coelho (Canto)
Catarina Catalão (Canto)
Helena Furtado (Canto)
Matilde Sousa (Acordeão)
Vera Kuzmik (Piano)
Diana(Violino)
Isabel (Canto)
Carolina Carvalho (Canto)
A final decorrerá no início do mês de junho.
terça-feira, 17 de março de 2015
segunda-feira, 16 de março de 2015
Palavras do Mundo - Lenda da Lua (Brasil/América)
Lenda da Lua
Naquele tempo não existiam estrelas ou lua. E
a noite era tão escura que todos se encolhiam dentro de casa com medo dela.
Na
tribo, só uma índia não tinha medo. Ela era uma índia clara e muito bonita, mas
era diferente das outras. E por ser diferente, nenhum índio queria namorar com
ela, e as índias não conversavam com ela. Sentindo-se só, começou a andar pelas
noites. Todos ficavam surpresos com aquilo, e quando ela voltava, dizia a todos
que não havia perigo. Mas havia outra índia, feia e escura, que ficou com
inveja da índia clara. E por isso, tentou sair uma noite também. Mas não
conseguiu ver nada na escuridão, tropeçou nas pedras, cortou os pés nos
gravetos e assustou-se com os morcegos.
Cheia
de raiva, foi conversar com uma cascavel.
–
Cascavel, quero que morda o calcanhar da índia branca para que ela fique
escura, feia e velha, e que ninguém mais goste dela.
Imediatamente,
a cascavel foi esperar a índia clara. Quando ela passou, atacou-a. Mas a índia
tinha os pés calçados com duas conchas e os dentes da cobra partiram-se. A
cobra começou a amaldiçoá-la e a índia perguntou porque ia fazer aquilo com
ela.
A
cascavel respondeu: – Porque a índia escura mandou. Ela não gosta de ti e quer
que fiques escura, feia e velha.
A
índia branca ficou muito triste com tudo aquilo. Não poderia viver com pessoas
que não gostassem dela. E não aguentava mais ser diferente dos outros índios,
tão branca e sem medo do escuro. Então, fez uma linda escada de cipós e pediu
para que sua amiga coruja a amarasse no céu. Subiu tanto, que ao chegar ao céu
estava exausta. Então adormeceu numa nuvem e transformou-se num belíssimo astro
redondo e iluminado. Era a lua. A índia escura olhou para ela e ficou cega. Escondeu-se
com a cascavel num buraco. E os índios adoraram a lua, que iluminava as suas
noites, e sonharam em construir outra escada para poder ir ao céu encontrar a
bela índia.
sexta-feira, 13 de março de 2015
Atividades de pós-leitura A Viúva e o Papagaio
Os alunos do 5.º Ano, Professora Virgínia Fernandes, estiveram a realizar atividades de pós-leitura no âmbito da leitura da obra A Viúva e o papagaio de Vírginia Woolf.
Grupo I - Criar uma BD que sintetize a
história
Grupo II - Escrever um comentário sobre o livro
Grupo III - Ilustração de espaços onde decorre a
ação
Grupo IV - Elaborar um Álbum de personagens descrição de cada uma das personagens e
ilustração.
Palavras do Mundo - Lenda do Sapo e da Cobra (África)
Lenda Africana – O Sapo e a Cobra
Era
uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido
deitado no caminho.
-
Olá! O que está fazendo estirada na estrada?
-
Estou a aquecer-me aqui ao Sol. Sou uma cobrinha e o senhor?
-
Um sapo. Vamos brincar?
E
eles brincaram a manhã toda no mato.
-
Vou ensiná-lo subir a uma árvore, enroscando-se e deslizando sobre o tronco –
disse a cobra.
E
eles subiram.
Ficaram
com fome e foram embora, cada um para a sua casa, prometendo encontrar-se no
dia seguinte.
-
Obrigada por me ensinar a pular.
-
Obrigado por me ensinar a subir à árvore.
Em
casa o sapinho mostrou à sua mãe que sabia rastejar.
-
Quem o ensinou a fazer isso?
-
A cobra, ela é minha amiga.
-
Não sabe que a família da cobra não é gente boa? Elas têm veneno. Está proibido
de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.
Em
casa, a cobrinha mostrou à mãe que sabia pular.
-
Quem lhe ensinou isso?
-
O sapo, ele é meu amigo.
-
Que parvoíce! Você não sabe que nós nunca nos demos bem com a família dos sapos,
nós comemos sapos! E pare de pular. As cobras não fazem isso.
No
dia seguinte ficaram longe um do outro.
-
Acho que não posso rastejar contigo – pensou o sapo.
A
cobrinha olhou e pensou no conselho da mãe, mas lembrou-se da alegria da
véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho. Suspirou e deslizou para o
mato.
Daquele
dia em diante o sapinho e a cobrinha não brincaram mais juntos. Mas ficaram
sempre ao Sol, pensando no único dia em que foram amigos.
quinta-feira, 12 de março de 2015
Mês da Leitura- Lenda do Galo de Barcelos
quarta-feira, 11 de março de 2015
Palavras do Mundo - Lenda de Timor Leste (Ásia)
Lenda de Timor Leste
Conta
a lenda que há muito muito tempo, um crocodilo já muito velhinho vivia numa
ilha da Indonésia chamada Celebes. Como era muito velho, este crocodilo já não
tinha forças para apanhar peixes, por isso estava quase a morrer de fome.
Certo
dia, resolveu entrar terra adentro à procura de algum animal que lhe servisse
de alimento. Andou, andou, andou, mas não conseguiu encontrar nada para comer. Como
andou muito e não comeu nada, ficou sem forças para regressar à água.
Um
rapaz ia a passar e encontrou o crocodilo exausto. Teve pena dele e ofereceu-se
para o ajudar a voltar. Então, pegou-lhe pela cauda e arrastou-o de volta à
água. O crocodilo ficou-lhe muito agradecido e, em paga, disse ao rapaz que
fosse ter com ele sempre que quisesse ir passear pelas águas do rio ou do mar.
O
rapaz aceitou a oferta e, a partir daquele dia, muitas foram as viagens que os
dois amigos fizeram juntos.
A
amizade entre os dois era cada vez maior, mas, um dia, a fome foi mais forte e
o crocodilo pensou que comer o rapaz era a melhor solução. Antes de tomar esta
decisão, perguntou aos outros animais o que achavam da ideia. Todos lhe
disseram que era muito ingrato da parte dele querer comer o rapaz que o tinha
salvo.
O
crocodilo percebeu que estava a ser muito injusto e ficou com muitos remorsos.
Então, resolveu partir para longe, para esconder a vergonha.
Como
o rapaz era o seu único amigo, pediu-lhe que fosse com ele. O rapaz saltou para
o dorso do crocodilo e deixou-se guiar pelo mar fora.
A
viagem já ia longa quando o crocodilo começou a sentir-se cansado. Já exausto,
resolveu parar para descansar, mas, naquele momento, o seu corpo começou a
crescer e a transformar-se em pedra e terra.
Cresceu
tanto que ficou do tamanho de uma ilha. O rapaz, que viajava no seu dorso,
passou a ser o primeiro habitante daquela ilha em forma de crocodilo.
E
assim nasceu a ilha de Timor.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Palavras do Mundo - Lenda da Sopa de Pedra (Almeirim)
Lenda da Sopa de Pedra
Um
frade andava no peditório lá para os lados de Almeirim. Chegou à porta de um
lavrador, não lhe quiseram aí dar esmola. O frade estava a cair com fome, e
disse:
-
Vou ver se faço um caldinho de pedra!
E
pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela, para
ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e
daquela lembrança.
Perguntou
o frade:
-
Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa boa.
Responderam-lhe:
-
Sempre queremos ver isso!
Foi
o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, pediu:
-
Se me emprestassem aí um pucarinho.
Deram-lhe
uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.
-
Agora, se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas.
Deixaram.
Assim que a panela começou a chiar, tornou ele:
-
Com um bocadinho de unto, é que o caldo ficava um primor!
Foram-lhe
buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada pelo que
via. Dizia o frade, provando o caldo:
-
Está um bocadinho insosso. Bem precisava de uma pedrinha de sal.
Também
lhe deram o sal. Temperou, provou e afirmou:
-
Agora é que, com uns olhinhos de couve o caldo ficava que até os anjos o
comeriam!
A
dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras.
O
frade limpou-as e ripou-as com os dedos, deitando as folhas na panela.
Quando
os olhos já estavam aferventados, disse o frade:
-
Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça.
Trouxeram-lhe
um pedaço de chouriço. Ele botou-o à panela e, enquanto se cozia, tirou do
alforje pão e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um
regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois de despejada a panela, ficou a pedra no
fundo. A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou:
-
Ó senhor frade, então a pedra?
Respondeu
o frade:
-
A pedra lavo-a e levo-a comigo para outra vez.
domingo, 8 de março de 2015
Palavras do Mundo - A palavra Leitura em várias línguas
A nossa BE está decorada com mapas e com a palavra Leitura escrita em várias línguas.
Em russo a palavra leitura soa assim...
Palavras do Mundo - Lenda da Sopa de Pedra
Alunos do 8.ª Ano pintam isometrias
Visitem a exposição patente na BE Lídia Jorge e votem no vosso quadro preferido.
sexta-feira, 6 de março de 2015
A lenda de " La Gargouillie" (França)
A lenda de " La
Gargouillie"
Há muito tempo, em França, existiu um
dragão chamado La Gargouille, que
saía da sua caverna perto do rio Sena, onde engolia navios e destruía as
propriedades com seu hálito de fogo. A fim de satisfazê-lo, o povo de Rouen
alimentava-o oferecendo uma vítima viva todos os anos. Sabia-se que La Gargouille preferia donzelas
inocentes, mas os habitantes da cidade costumavam oferecer-lhe um dos seus
condenados.
São Romanus,
um padre que veio a Rouen cerca de 600 dC, convenceu os aldeões a deixá-lo
lidar com o dragão. Os aldeões prometeram batizar-se e construir uma igreja, se
ele dominasse La Gargouille.
Usando o seu equipamento de
exorcismo, sinos, livros, velas e cruzes - São Romanus escondeu-se atrás de um
grande bosque que havia do outro lado do Rio Sena. Algumas horas mais tarde,
ele e um prisioneiro condenado saíram de lá, atraindo La Gargouille com o seu crucifixo e prendendo-o a uma coleira formada a partir de seu manto de sacerdote. Os cidadãos da cidade amarraram o dragão a uma estaca e incendiaram-no.
O dragão foi morto, porém a cabeça e o pescoço não puderam queimar, pois eles
estavam acostumados a ser aquecidos pela respiração de fogo do dragão. Eles
usaram-no para enfeitar o topo da Igreja construída em reconhecimento ao feito do
padre.
Mês da Leitura - Lenda da Sopa de Pedra
Palavras do Mundo - Lenda da galanteria de D. Rodrigo (Algarve)
Lenda da Galanteria de D. Rodrigo
Esta lenda nasceu em Loulé, no Cabeço do
Mestre. Estava-se no reinado de D. Afonso III, o Conquistador. D. Paio Peres
Correia queria conquistar o Algarve, dispunha de muitos cavaleiros a seu mando
e, de entre eles, surgia D. Rodrigo de Mascarenhas, famoso por ser galante com
as damas.
As tropas cristãs tinham chegado às portas
de Loulé. Os cavaleiros cristãos tinham entrado na fortaleza e fizeram
prisioneiros. Entre estes, estava um jovem ricamente vestido, mas triste.
- Porque estais triste? Na guerra ou se
vence ou se é vencido- disse D. Rodrigo.
O rapaz contou que se chamava Abindarráez
e que era da linhagem dos bencerragens (pertenciam à poderosa tribo do Califa
de Granada).
Quando eu era pequeno, fui criado
juntamente com a filha do alcaide de Cártama (antiga vila do califado de
Córdova que hoje faz parte da província de Málaga em Espanha); lá eu brincava
com Jarrefa. Ela cresceu, tornou-se uma bela mulher, quando esposa de um
cativo, ele iria sozinho. A rapariga acedeu. Voltaram ambos; chegados a campo
cristão, foram bem recebidos. A beleza da jovem e o porte do rapaz encantaram
todos. Mais tarde, o rei cristão concedeu-lhes perdão e o pai da rapariga
também. Jarrefa, emocionada, pegou na mão de D. Rodrigo e perguntou como podia
agradecer. Respondeu D. Rodrigo:
- Sorrindo, bela dama. O vosso sorriso é
o mais belo do mundo. E assim, D. Rodrigo deixou-os partir.
Semanas mais tarde, o rapaz enviou
emissários com dois bonitos cavalos brancos e uma grande quantia em dinheiro.
D. Rodrigo recusou dizendo que a sua função não era roubar damas, mas servi-las
e honrá-las. Apenas enviava as suas homenagens à mais bela dama e ao jovem de
sangue nobre.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Mês da Leitura - Hora do Conto nas Escolas sem Biblioteca Escolar
A Equipa da BE esteve na EB de Vale Silves a dinamizar a Hora do conto com a Lenda da Sopa de Pedra e a Feira do livro. Ler é muito divertido...
Depois de ouvir/dramatizar a lenda, os alunos fizeram pisa-papéis.
Depois de ouvir/dramatizar a lenda, os alunos fizeram pisa-papéis.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Palavras do Mundo- Lenda da Mãe Soberana (Concelho de Loulé)
Lenda da Mãe Soberana
Há duas lendas sobre a Mãe Soberana e
qualquer uma delas é o anterior ao final do século XVI.
Uma delas conta que havia uma
donzela, com cerca de quinze anos, que numa tarde, ao ir colocar umas flores
num altar que os seus pais lhe tinham mandado construir numa gruta, foi
surpreendida por um fidalgo que andava lá a rondar. Este, enamorado e endoidecido
pela beleza daquela menina de quinze anos, pretendeu abusar dela. Contudo, esta
menina resistiu à força que o fidalgo tinha e pediu fervorosamente ajuda à Virgem
da Piedade.
Nessa altura dá-se um milagre, porque a
Virgem acudiu ao pedido da donzela, que saiu ilesa. O fidalgo envergonhado,
porque no fundo era uma pessoa conhecida na terra, meteu-se no convento e
morreu frade. Assim, a fama que a santa Virgem da Piedade tinha já como
milagreira, foi de tal ordem que tomou depois nome de Soberana. Começaram a
chamar-lhe Soberana e passou, desde essa altura, a ser idolatrada.
Há uma outra lenda que refere mais o
milagre da questão da capela. Conta-se que os habitantes do concelho de Loulé
pretendiam construir a capela no sítio da gruta. Os operários responsáveis por
construir a capela deixavam, à noite, as ferramentas no local. No outro dia,
quando regressavam à gruta, ficavam espantados ao verificar que as ferramentas
desapareciam do local onde as tinham deixado e apareciam no cume do serro. Este
acontecimento repetiu-se diariamente tendo sido entendido como uma mensagem de
que a santa não queria a capela no sítio da gruta, mas sim no cimo do serro,
onde fosse vista. Assim que começou a construção da capela no serro, as
ferramentas dos trabalhadores nunca mais desapareceram.
domingo, 1 de março de 2015
II Concurso de Poesia da BE Lídia Jorge
Palavras do mundo
No intuito de
fomentar o gosto pela poesia, pretende a Biblioteca Escolar Lídia Jorge
instituir o “Concurso de Poesia Palavras do Mundo”.
Este concurso
decorrerá no ano lectivo de 2014/2015, sendo o seu regulamento o seguinte:
Artigo 1.º
(Objecto)
Com o objetivo
de criar e consolidar hábitos de leitura e de escrita, de promover a poesia e
valorizar esta expressão literária, é criado o “Concurso de Poesia Palavras do
Mundo”, dinamizado pela Biblioteca Escolar Lídia Jorge, do Agrupamento de
Escolas Eng.º Duarte Pacheco.
Artigo 2.º
(Condições de admissão)
Podem concorrer
todos os elementos da comunidade educativa da EB de Boliqueime, sendo os mesmos
divididos pelos seguintes escalões:
- 1º escalão: alunos do 1º ciclo
- 2º escalão: alunos do 2º ciclo
- 3º escalão: alunos do 3º ciclo
- 4º escalão: restantes elementos da
comunidade educativa: pessoal docente, pessoal não docente, pais
e encarregados de educação.
Artigo 3.º
(Tema)
Poderão os
participantes apresentar poemas subordinados ao tema: Palavras do Mundo
Artigo 4.º
(Divulgação do concurso)
O anúncio do
concurso será feito no sítio electrónico da EB de Boliqueime e também noutros
locais (Blogue da BE; Facebook da BE; Facebook do Agrupamento).
Artigo 5.º
(Natureza dos trabalhos)
O género
literário elegível para o efeito deste concurso é a poesia em língua portuguesa.
Artigo 6.º
(Participação)
Os participantes
podem concorrer com um poema.
Artigo 7.º
(Prémio)
O prémio deste
concurso será de um cheque-cinema, para o 1.º lugar de cada um dos escalões.
Artigo 8.º
(Admissibilidade dos trabalhos)
São admitidos a
concurso apenas trabalhos inéditos e não publicados, escritos em português e
entregues directamente na Biblioteca Escolar, pelos próprios autores ou seus
representantes.
Artigo 9.º
(Critérios de admissão)
Os trabalhos de
poesia referentes a este concurso terão de ser apresentados com um mínimo de 9
(nove) linhas (uma nona, ou duas quadras, por exemplo) e um máximo de 30 linhas,
incluindo as linhas em branco, sendo que entre os versos não pode haver linhas
em branco
consecutivas, exceptuando a separação do corpo com o título do poema, que é facultativo. No caso de o
poema não apresentar título, designa-se “poema sem título”.
É obrigatória a
identificação do tema dos poemas apresentados a concurso.
Artigo 10.º
(Confidencialidade dos concorrentes)
Os concorrentes
entregam o poema, em envelope fechado na Biblioteca Lídia Jorge.
Artigo 11.º
(Direitos de autor)
Ao participarem
neste concurso, os autores assumirão a cedência de autorização de publicação
dos mesmos, quer durante o concurso, quer em publicações posteriores eventualmente
feitas pela BE.
Artigo 12.º
(Prazos)
O concurso
rege-se pelos seguintes prazos, que poderão ser alterados se entretanto forem cumpridos todos os parâmetros, sem que
disso resulte prejuízo para os participantes:
a) Até 2 de
março de 2015 – Divulgação do concurso
b) Entre 2 de
março e 13de março de 2015 – Recepção dos Poemas na BE
c) De 16 a 18 de
março de 2015 – Análise/Selecção dos poemas
d) Dia 20 de
março de 2015– Divulgação dos Vencedores e entrega dos prémios
Artigo 13.ª
(Condicionamentos do concurso)
O concurso só se
realizará se obtiver um número mínimo de 10 participantes, e será limitado a um
número máximo de 100 participantes, englobando todos os escalões referidos no
artigo 2º deste regulamento.
Artigo 14.º
(Constituição do Júri)
O Júri do
Concurso de Poesia Uma boca mil palavras é composto por:
- Um representante dos docentes do 1º ciclo;
- Um representante dos alunos (2º ciclo);
- Um representante dos alunos (3º ciclo);
- Um
representante dos funcionários;
- Um representante do grupo disciplinar de
Língua Portuguesa;
- Um representante da Direção do Agrupamento;
O número de membros do Júri não pode ser
inferior a cinco. Das decisões do júri
não haverá quaisquer reclamações.
Artigo 15.º
(Casos omissos)
Os casos omissos
serão supridos e decididos pelo júri deste concurso
Artigo 16.º
(Entrada em vigor)
Este Regulamento
entra em vigor imediatamente após a sua publicação e está disponível no sítio
electrónico da BE em http://beboliqueime.blogspot.pt/
Palavras do Mundo de origem portuguesa
PALAVRAS DO MUNDO DE
ORIGEM PORTUGUESA
Atualmente, todas as línguas do mundo
possuem uma forte tendência em adoptar palavras com origem inglesa. Mas nem
sempre foi assim. Na época em que Portugal dominou os mares e deu a conhecer
novos mundos ao mundo, muitas foram as palavras de origem portuguesa adotadas
por outras línguas, como o inglês, o francês, o alemão...
Aqui ficam 10 exemplos.
1. Cobra: origem no século XVII, quando os portugueses
utilizaram pela primeira vez o termo "Cobra de capello".
2. Comando: Origem no século XVIII e designava as milícias
que combatiam entre Angola, Namíbia e África do Sul.
3. Fétiche: Origem na palavra portuguesa feitiço.
4. Albino: indivíduo de cor totalmente branca devido a uma
mutação genética. Usada pela primeira vez pelos portugueses no século XVIII.
5. Albatroz: nome de ave. Usada pela primeira vez pelos
portugueses no século XVII.
6. Banana: nome de fruto usado pela primeira vez pelos
portugueses no século XVI.
7. Cachalote: espécie de baleia. Usado pela primeira vez
pelos portugueses no século XVI.
8. Tempura: nome de
prato japonês com origem na palavra portuguesa tempero.
9. Zebra: animal semelhante ao cavalo. Nome usado pela
primeira vez pelos portugueses em 1600.
10. Mosquito: tipo de inseto cuja palavra tem origem no
diminutivo português de "mosca"
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